A EDUCAÇÃO COMO GRANDE HERANÇA
1 EEB JOÃO TOLENTINO JÚNIOR – COMO TUDO COMEÇOU- 1930 a 1961
A Escola de Educação Básica João Tolentino Júnior, está situada na Rua Roberto Jungklaus, nº 98, na zona urbana do Município de Presidente Nereu. Pertence a 14ª. Gerência Regional de Educação, com sede em Ibirama, é mantida pelo governo de Santa Catarina.
“A primeira escola que existiu no Município foi criada por ordem do Consulado Alemão no Estado” por volta de 1930, logo após a fundação da colônia (1928), tendo sido seu primeiro professor Carl Corp. A escola funcionava na casa de Fernando Antônio Jönck e ficava na entrada do Barrinha, hoje terreno de propriedade da família Voltolini, nas proximidades do atual Sindicato. Sucessivamente outros professores lecionaram, entre eles destacaram-se Basília Digkmann, Alvis Oenin e Rainilda Ramos.
Em 1936 passou a lecionar o professor João da Silva, permanecendo até 1942, quando foi exonerado por desentender-se com José da Costa Miranda, autoridade local. Sob a regência deste professor em 1938 (17 de abril) foi construída uma casa e inaugurada como Escola Estadual de Boa Esperança em terreno localizado nas proximidades dos atuais Cemitério e Capela Mortuária.
Com a saída do professor João da Silva em 1942, assumiram sucessivamente outros professores até 1945, sendo a última professora Amélia Rosa.
No que se refere a estes primeiros professores, não se tem documentos arquivados na escola, apenas consta nas lembranças de Augustinho R. Jungklaus a professora que o antecedeu, Amélia Rosa, uma professora negra que José da Costa Miranda foi um tanto responsável por afastar, ele “deu um jeito de tirar ela e me encaixou”.
Em 04 de maio de 1946, foi nomeado o professor Augustinho Roberto Jungklaus, e a escola então denominada Escola Mista Estadual Desdobrada de Boa Esperança, Distrito de Itaquá, município de Brusque. A matrícula foi aumentando atingindo 120 a 135 alunos e, o professor Augustinho trabalhava sozinho em dois turnos até 1948. Em 1949 vieram as professoras Eleonora Romani e Norbertina Boso, quando foi criada a Escolas Reunidas “Professor João Boos” de Boa Esperança, no terreno em que fica a atual EEB João Tolentino Júnior. Na foto: Augustinho R. Jungklaus, Corina Jungklaus, Norbertina Boso, Eleonora Romani e Cecília L. Kreush.
Em 1954 esta passou a se chamar Escolas Reunidas “Professor João Tolentino de Souza Júnior” de Boa Esperança. Entre 1957 e 1961 esta escola pertenceu ao município de Vidal Ramos que se emancipara de Brusque. Em 12 de dezembro de 1961 Presidente Nereu conquistou sua própria emancipação e, a escola, designada Grupo Escolar Professor João Tolentino Júnior, passou a pertencer ao novo Município.
2 OS PRIMEIROS ANOS DA ESCOLA
Quanto às suas instalações, como vimos anteriormente, a história desta escola começou em uma casa particular por volta de 1930, sendo que em 1938 ganhou prédio próprio que a abrigou até 1948. Em 1949 a escola ganhou novo terreno (onde se localiza até hoje).
Neste local, conforme Augustinho Roberto Jungklaus, a princípio foram construídas, instalações de madeira, pintadas na cor verde, constando de três salas de aula, um gabinete e um pátio, tinha móveis cedidos por uma escola de Brusque e, segundo Nelito Garcia “a sala era muito pequena tinha pros alunos uma cadeira de palha e uma carteira de madeira”. O casal Tereza Kons e Olegário Kons cita o fato de que nesta escola “não tinha banheiro, tinha uma patente com jornal e cadernos velhos para a higiene”. Nas lembranças de Lizonete Maria Santiago e de Arvelino Machado consta a existência de um poço no pátio dos
fundos da escola do qual se retirava água com uma bomba manual que nem sempre funcionava. Antes da existência dessa bomba, as crianças tomavam água do rio que passa atrás da escola, de onde também se pegava água para limpeza. Na foto: Dependências da escola entre 1948 e 1969 (foto de 1965).Em fins do ano de 1969, iniciou a construção do novo prédio da escola, que desde 1962 já era designada Grupo Escolar Professor João Tolentino Júnior e atendia desde 1967 além do Primário, o Ginásio Normal. Inaugurado oficialmente em 30 de outubro de 1970, o novo prédio possuía cinco salas de aula, sala de professores, secretaria, cozinha, sanitários, depósito, pátio coberto e descoberto, jardim e horta. A partir daí, a escola passou por várias reformas e ampliações, as duas últimas em 2003/2004 e 2006/2007.
Constam nas entrevistas realizadas a existência de muitas árvores no pátio dos fundos da escola, uma área em que os alunos brincavam bastante nos horários antes da aula e do recreio e, que esta escola não tinha muros (construídos no ano de 2002). A inexistência de muros permitiu que em 1955 vários cabritos invadissem a escola em uma noite de chuva. Encontrando a porta da sala de aula aberta pelo vento os cabritos entraram e roeram os cadernos dos alunos.
Para os primeiros alunos, eram muitas as dificuldades, a escola e as famílias tinham poucos recursos. Como diz Julasca Gorges Jungklaus “se ensinava no quadro-negro, na escrita e no decoreba, perguntas e respostas, nem mapas não existia”.
Osni Alvim Matias cita que no seu tempo não tinham cadernos, escreviam numa pedra-lousa com uma caneta de pedra e este era diariamente apagado com um pano molhado. Os primeiros materiais eram basicamente: caderno borrador que, segundo Corina Jungklaus, eram cadernos com dez folhas e não tinham linhas “os professores e os pais, com uma régua é que faziam as linhas”; caneta tinteiro (uma pena, ou um pedaço de madeira com ponta de metal e um pote com tinta). Como mochila usavam pacote de arroz ou bolsa de pano feita pela mãe. Conforme Ilma R. Knihs “como não podiam comprar cadernos muitos alunos escreviam em embrulhos de presentes”. Há relatos de que as crianças caçavam borboletas e vendiam para a Firma Stoltenberg de Vidal Ramos para poder comprar caderno e caneta.
Os alunos atendidos pela escola nas primeiras décadas eram basicamente filhos de agricultores e moradores das áreas centrais do Distrito. Vinham para a escola a pé ou a cavalo, anos depois alguns já vinham de bicicleta. Alguns alunos andavam vários quilômetros para chegar à escola, sendo que por vezes chegavam bastante atrasados.
Os alunos da Escolas Reunidas Professor João Boos (1948) já tinham a obrigação do uso do uniforme escolar “só segunda-feira era dispensado para poder lavar” (Augustinho R. Jungklaus). A maioria das crianças vinha descalço e trajava saia de pregas azul, blusa branca e laços no cabelo em trança ou coque (meninas) e, calça ou bermuda azul com suspensório, blusa branca e um boné branco de pano que chamavam de “bibi” (Julasca Gorges Jungklaus), no frio usavam “casacos de flanela” (Ilma R. Knihs). Na foto: Alunos e professores da Escolas Reunidas Professor João Boos, 1949.
Mais tarde, já com o nome Grupo Escolar Professor João Tolentino de Souza Júnior, a blusa branca passou a ter bordado no bolso as iniciais da escola em linha azul, usavam saia com quatro pregas e bombacha (meninas), calça azul (meninos), sapato preto e meia branca.
Enquanto Escola Básica e Colégio Estadual, a escola tinha camiseta de uniforme com emblema estampado na parte central e frontal (um círculo azul e dizeres também em azul). Conforme Ciro Beckhauser em 1988 os alunos começaram a usar agasalho, aquele básico, azul com listas brancas na lateral das calças e nas mangas dos casacos e, nessa época a maioria das crianças vinha para a escola de conga.
Durante grande parte da história da escola, esta não dispôs de merenda escolar para oferecer aos seus alunos, fato relatado em entrevistas até por volta de 1980. Até 1970, os prédios da escola nem tinham cozinha. Os alunos então traziam seus lanches de casa: ovo cozido, pão de milho com banha, batata-doce assada, bolinhos de boleira, polenta, salame, laranjas e tangerinas, entre outros.
Marlene Rech Schwartz, estudou no Grupo Escolar entre os anos de 1966 e 1969 e comenta que não tinha merenda “só no dia 7 de setembro era ganhado um Nescau, mas os outros dias, nada”. Elizabete B. Medeiros freqüentou a escola por volta de 1970 e lembra que para ter merenda na escola os alunos levavam de casa arroz, batatinha, ovo, chuchu, feijão, que a Dona Julasca e a Dona Corina cozinhavam.
De modo geral os alunos eram disciplinados e se comportavam bem na escola, tinha os que aprontavam, mas eram poucos. Na opinião de Arvelino Machado se comportavam bem por que “os alunos que naquela época iam pra escola iam com bastante interesse em estudar, pois não era obrigado a estudar”. Brincavam bastante pelos pátios e jardins da escola: jogavam bola, brincavam com petecas e bolas de gude, pulavam amarelinha.
Clara Augusta Danker diz que no início “as pessoas de cultura mais elevadas foram aproveitadas para lecionar, pois não havia na época professores classificados”. Os professores eram contratados mediante concurso ou por Decreto/Portaria do Governo Estadual. O pagamento pelas aulas ministradas podiam ser diários ou mensais.
O recebimento do salário dos professores em 1949, de acordo com Corina Jungklaus a Augustinho R. Jungklaus, seguia o seguinte processo: o Diretor da Escola fazia as folhas de pagamento conforme instruções do Departamento de Educação (Florianópolis), então o Diretor ou o Sr. José da Costa Miranda, ia do Distrito de Itaquá à Lontras a pé, lá pegava o trem até Blumenau, de Blumenau seguia de ônibus até Brusque onde pegava o valor dos salários dos professores “em dinheiro vivo” na Coletoria Estadual; com o dinheiro em mãos fazia a viagem de volta e, já no Distrito, repassava os salários aos professores mediante assinatura da folha de pagamento.
Não se recordam ao certo em que ano foi criada a Coletoria Estadual no Distrito de Itaquá, mas conforme Corina Jungklaus e Marize Weingartner em 1960, o salário já era recebido nesta repartição, isto até a criação do BESC a 07 de março de 1980.
Nesta Coletoria Estadual, um funcionário repassava o dinheiro cujos valores eram calculados pela Direção da escola, que fazia as folhas de pagamento manualmente, com base em dados fornecidos pela Secretaria ou Departamento de Educação de Florianópolis. Por vezes, na própria portaria de nomeação já constava o valor a ser recebido pelo professor. Lizonete Maria Santiago e Marize Weingartner, citam que um funcionário desta Coletoria chegou a ser afastado do cargo por cometer fraudes e fazer uso do dinheiro dos professores em seus negócios, para comprar jóias pra mulher e, quando os professores chegavam para receber ele não tinha o dinheiro na hora, por vezes demorando a repassá-lo.
O ensino tanto para meninos quanto para meninas era igual, estudavam na mesma sala e tinham os mesmos conteúdos, às vezes eram organizados na sala meninos de um lado e meninas de outro. Porém, com a instalação do ginásio (5ª. a 8ª.) quando passaram a ter as disciplinas de Educação Artística e Educação Física, meninos e meninas tinham essas aulas separados. Conforme Albertina Vanderlinde Petry “quando as meninas tinham Educação Artística os meninos tinham Educação Física e vice e versa. As meninas não podiam jogar futebol, só vôlei, handebol e basquete, por que futebol era esporte de menino”.
Corina Jungklaus lembra que basicamente se ensinava “os números até 100, contas, ler (cartilhas) escrever (A, B, C) e formar palavras e textos”. Osni Alvin Matias diz que nos anos em que estudou teve como disciplinas: “aritmética, linguagem, leitura comentada, além do comportamento e a aplicação”. Nelito Garcia relata que aprendiam basicamente “a fazer conta de mais e de menos e a escrever”. Jaci Jungklaus destaca que a “a tabuada era muito cobrada assim como a redação”.
Nos primeiros anos não tinha outro professor senão o regente da turma e, assim, raramente tinham uma aula de Educação Física. Estas, como diz Ilma R. Knihs, eram as “mais maravilhosas”, e os alunos esperavam ansiosos. No período após a instalação do ginásio, as disciplinas escolares foram diversificadas, aumentando o número de professores que as lecionavam.
Os professores ensinavam “de forma tradicional, pois seguiam somente a cartilha” (Ilma R. Knihs) e, “passavam a matéria do livro no quadro, as crianças copiavam e tinham que decorar” (Corina Jungklaus), depois o professor “tomava o ponto” (Augustinho R. Jungklaus), ou seja, perguntava e os alunos tinham que responder tal e qual o ensinado.
Na visão de Cecília J. Krüger, educava-se com mais severidade e assim os alunos obedeciam mais os professores. Mas, quando os alunos eram indisciplinados ou não faziam ou aprendiam alguma coisa, recebiam castigos. Conforme Arvelino Machado “não era ensinado só por explicações, mas também por surras e castigos” e, conforme Nelito Gracia “se não obedecesse ou não aprendesse apanhava de régua ou de vara”.
Eram castigos comuns: ficar sem recreio, surras com varas, reguadas na mão (régua de madeira), ficar de joelhos na sala às vezes em cima de grãos de milho ou brita, puxões de orelha. Outros castigos mais brandos também eram e, por vezes, ainda são aplicados como, “se não sabia a leitura ficava sem recreio, no ditado se errava uma palavra tinha que escrever dez vezes certo” (Elizabete B. Medeiros).
Osnita de Souza Dalprá (37 anos) estudou por volta de 1983, lembra que “a Dona Ivone Buzzi era uma Diretora muito rigorosa. Todos os alunos tinham medo dela”, o que mostra que a disciplina era desejada e cobrada em todos os ambientes escolares.
3 EVOLUÇÃO DA ESCOLA – 1962 a 2010
Após a emancipação do município ocorreram uma série de alterações no sistema de ensino, a escola passou a pertencer a Presidente Nereu.
Por ato de criação publicado no Diário Oficial de 11 de junho de 1962, foi criado o Grupo Escolar “Professor João Tolentino Júnior”, ainda oferecendo apenas o Curso Primário Elementar.
A 30 de março de 1967, foi instalado oficialmente o Ginásio Normal “Professor José Vieira Corte”, anexo ao Grupo Escolar “Professor João Tolentino Júnior”, criado pelo Decreto S.E. 6.047 de 17 de fevereiro de 1967 e, em funcionamento desde o dia 1º de março de 1967.
Lizonete Maria Santiago lembra que no ano seguinte em que concluiu a 4ª. série primária (1965) foi instituído uma nova série, chamada de 5º. Ano, no qual foi matriculada e cursou em 1966 e, que no ano seguinte (1967), pôde cursar em Presidente Nereu o Ginásio Normal recém criado. A primeira formatura do Ginásio Normal ocorreu no dia 19 de dezembro de 1970. (Foto)
Entre os anos de 1964 e 1984, período em que o país esteve sob o domínio dos militares, Presidente Nereu sentiu sutilmente os seus efeitos.
Ciro Beckhauser cita que no Período Militar “o civismo era obrigatório (...) a Diretora era quem dava aula de Educação Moral e Cívica”. Catarina Cadilhac Bunn lembra que “não se percebiam mudanças como nas escolas grandes”. Embora na visão de Erico Krüger “não tinha tanta liberdade como hoje”, para Raul Brand “a Ditadura Militar não nos atingiu”.
As manifestações de maior rigidez são representadas nas falas de Augustinho R. Jungklaus, lembrando das visitas dos inspetores de educação e, de Jaci Jungklaus citando que “era rígida a disciplina para professores e alunos, ninguém podia falar mal do regime. Meu pai (se refere à Augustinho R. Jungklaus) foi transferido para o Oeste de Santa Catarina, Dionísio Cerqueira, na divisa com a Argentina, por divergir com o sistema”.
Em 30 de outubro de 1970 foi inaugurado oficialmente o novo prédio do Grupo Escolar Professor João Tolentino Júnior que abrigava o Primário e Ginásio Normal.
O curso ginasial (5ª a 8ª séries) foi criado em 1971 pelo Decreto T10448 de 17 de fevereiro de 1971, passando o Grupo Escolar “Professor João Tolentino Júnior” a chamar-se Escola Básica “João Tolentino Júnior”.
Em abril de 1975 em cumprimento a ofício da Coordenadoria Especial para Assuntos de Moral e Cívica, de Joinville foi criado na Escola Básica João Tolentino Júnior o Centro Cívico Escolar “Castelo Branco”.
A 07 de agosto de 1986, foram inauguradas três novas salas de aula da Escola de Educação Básica João Tolentino Júnior.
O 2º. Grau foi criado na então Escola Básica João Tolentino Júnior, pela Portaria de Autorização № 160 de 24 de fevereiro de 1987, que passou a se chamar Colégio Estadual João Tolentino Júnior. A primeira turma a concluir os três anos do 2º. Grau teve sua formatura no dia 26 de dezembro de 1989. (Foto)
No dia 05 de abril de 1997 foi inaugurado o Ginásio de esportes, coberto, com arquibancada, banheiro e vestiários, vinculado ao Colégio Estadual João Tolentino Júnior, construído pelo Governo Estadual (Governador Paulo Afonso Vieira), em terreno doado pela Prefeitura Municipal.
De acordo com a portaria E0017 SED de 28-03-2000, é alterada a identificação de Colégio Estadual para Escola de Educação Básica João Tolentino Júnior, atendendo alunos do Ensino Fundamental (1ª. a 8ª. séries) e Ensino Médio (1º. a 3º. Anos).
No mês de outubro de 2002 a Escola de Educação Básica João Tolentino Júnior realizou entre os alunos um concurso para a criação da bandeira da escola e, no ano de 2003 foi criado o uniforme oficial da escola, aprovado na Assembléia de Pais. A escola adota no uniforme o mesmo emblema da bandeira, bordado na camiseta branca e no casaco azul marinho do agasalho.
Nos anos 2003/2004 a escola passou por mais uma reforma e ampliação de suas instalações, na qual foram construídas duas novas salas de aula, um refeitório e pátio coberto nos fundos e a cozinha foi ampliada.
Nos anos 2006/2007, nova reforma na escola, telhados, forros e pisos de algumas salas foram trocados e as paredes da ala frontal receberam revestimento em pastilhas de cerâmica e, foram construídos sanitários femininos, masculinos e para deficientes no pátio dos fundos.
Em 2008, os telhados da ala intermediária e pátio frontal foram lavados e telhas quebradas foram trocadas. Neste mesmo ano a escola realizou a reforma da biblioteca escolar, mediante recursos advindos de rifas e promoções realizadas junto aos alunos e comunidades, recebendo nova pintura, novos móveis e cortinas e, novos exemplares de literatura.
A 23 de outubro de 2009, foi inaugurada a reforma do piso e telhado do Ginásio de Esportes da escola.
Imagens de eventos escolares.